As Chaves Do Inconsciente PDF
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Objetivou-se compreender, a partir da Psicologia Histórico-Cultural, o conceito de inconsciente para Vigotski. Foi realizado um estudo conceitual, sistematizando o que este autor elaborou sobre o inconsciente. Vigotski entende que o conceito de inconsciente, juntamente com os conceitos de psique e consciência, é um dos principais problemas metodológicos da Psicologia. Para este autor, os conteúdos não conscientizados são uma tendência da atividade da própria consciência, e radicam das relações sociais, da produção da vida material. Ao longo da ontogênese, desde o nascimento até a morte, o ser humano, por meio das apropriações dos instrumentos materiais e simbólicos de sua cultura, reorganiza seu psiquismo em graus mais complexos. O que baliza o alcance deste desenvolvimento não são as condições puramente biológicas, mas as mediações dadas na concretude da vida singular. Nesse processo, para um pleno desenvolvimento é imprescindível que o homem submeta as relações sociais objetivadas ao seu controle coletivo consciente, para que possa se desenvolver como individualidade livre e universal.
SANTOS, Lívia Gomes dos; LEÃO, Inara Barbosa. O inconsciente sócio-histórico: notas sobre uma abordagem dialética da relação consciente-inconsciente. Psicologia & Sociedade, v. 24, n. 3, p. 638-647, 2012. Disponível em: Acesso em: 12 mar. 2017.
VIGOTSKI, Lev Semionovitch. A psique, a consciência e o inconsciente. In: ______. Teoria e método em psicologia. Tradução de Claudia Berliner. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004a. p. 137-159.
Buscamos demonstrar neste artigo a existência de uma vasta história do inconsciente que não inclui as produções psicanalíticas. Apontamos algumas das formas como ele foi tratado na filosofia, na obra dos filósofos Leibniz, Kant, Hegel, Herbart, Schelling, Hegel e Schopenhauer; na Psicologia Experimental, a partir dos trabalhos de Fechner, Wundt e Pavlov; e também em autores posteriores ao início da psicanálise, mas que não usam os pressupostos dela, tais como Vigotski, Bakhtin, e na Psicologia Cognitiva. Com isso, esperamos ter contribuído para a desmistificação de que um conceito pertence exclusivamente a uma teoria e que a história do inconsciente é muito anterior e mais vasta do que a história da Psicanálise, e igualar os dois é o mesmo que ignorar uma série de contribuições e avanços de outras áreas do conhecimento.
ALZATE, A. M. El inconsciente desde la perspectiva cognitiva: construccióndel concepto. Revista Electrónica Psyconex: Psicologia, Psicanalise y conecciones, Medelin, Colombia, v. 4, n. 6, 2012. Disponível em: . Acesso em: 21 maio 2015.
O presente estudo baseia-se em uma perspectiva epistemológica ancorada na subjetivação, a qual está intimamente ligada ao processo interpretativo. Dessa forma, a pesquisa toma como perspectiva teórica a vertente psicanalítica. Inicialmente traz à tona uma revisão conceitual sobre os excertos de Jacques Lacan e principalmente de Françoise Dolto, sobre a estruturação da imagem inconsciente do corpo na infância. Em um segundo momento, discute a teoria na prática, a partir de um caso clínico. Delineando-se como um estudo de caso, centrado em atendimentos realizados em uma instituição particular com uma criança em idade escolar. Os resultados são abertos, e, apresentados em condições de hipóteses. Os elementos extraídos das escutas clínicas serão refletidos a luz dos referenciais propostos, essencialmente com relação ao conceito de imagem inconsciente do corpo, formulado por Françoise Dolto.
Resumo: Em A interpretação dos sonhos Freud apresenta o conceito-chave de sua teoria: o inconsciente. Descoberta que abalou a confiança da consciência, ferindo a ilusão de que possuiria o poder completo sobre sua psique, e abriu caminho à compreensão de fenômenos até então ininteligíveis à razão. O presente estudo parte da hipótese de que o inconsciente tem origem na repressão, mas também produz, por deslocamento, formações que permitem ascender à consciência. Neste sentido, empreende-se aqui uma análise genealógica do inconsciente, que parte da metapsicologia para as formações oníricas, problematizando o movimento iniciado com o recalque, o qual será reproduzido nos sonhos.
O presente artigo, tem o intuito de estabelecer uma possível relação entre a produção teórica do psicanalista Carl G. Jung, a respeito das imagens produzidas pelos arquétipos e o inconsciente coletivo, em contrapartida as imagens construídas nas produções das artistas Remedios Varo e Louise Bourgeois. A escrita foi desenvolvida tendo como base referências culturais, sociais e teóricas da sociedade ocidental, demonstrado atravessamentos entre os conceitos de Inconsciente Coletivo, Arquétipos e Imaginário Coletivo e a produção das artistas, considerando a construção da relação conceitual que o pesquisador e teórico Jung traça acerca dos arquétipos como estruturas responsáveis pela produção de mitos, religiões e filosofias. 2b1af7f3a8